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Livro de Obra

“logo, nunca poderemos dizer: não há mais nada para ver. Para saber desconfiar do que vemos, devemos sabermais, ver, apesar de tudo. Apesar da destruição, dasupressão de todas as coisas. Convém saber olhar comoum arqueólogo. E é através de um olhar desse tipo — deuma interrogação desse tipo —que vemos que as coisascomeçam a nos olhar a partir de seus espaços soterradose tempos esboroados.”Cascas, George Didi-Huberman

 

Do olhar sobre pedaços de reboco despencados, antesda pandemia e depois retirados das paredes externas dafabrica Bhering, onde tenho meu ateliê, surgem os Livros de Obra e Musica na Obra.

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